ASPECTOS TECNOLÓGICOS

A arquitetura do Cloud Gaming pode ser dividida em duas categorias principais [2]:
(i) Renderização Remota – neste caso, todo o processamento computacional é realizado no servidor, incluindo a parte lógica do jogo, a renderização e captura do vídeo, bem como sua codificação e transmissão. Por outro lado, o utente recebe através de um thin client o fluxo de bits de vídeo comprimido, descodifica-os, e em retorno envia comandos de controlo para o servidor que os processa de acordo com a lógica de jogo.
(ii) Renderização Local -  nesta arquitetura, a renderização dos gráficos é feita no terminal do utilizador, para isso o servidor envia uma série de instruções gráficas geradas pela lógica de jogo, e de volta são enviados os comandos inseridos.
Está última tem certa atratividade quando se considera que os terminais de jogos estão cada vez mais avançados e rápidos, desta forma é retirado parte do peso de processamento dos servidores. Já a Renderização Remota tem ampla utilização pelos serviços existentes de Cloud Gaming, e configuram a solução que menos exige poder de processamento na parte do utilizador.